Associação Dar Saúde e Escolha

direito à saúde e liberdade de escolha

Posts Tagged ‘Sustentabilidade’

O Estado babá

Posted by adminads em 01/01/2010

Chronic diseases result from a number of factors, including heredity. But for most people they are largely caused by unhealthy behaviors such as poor nutrition, lack of exercise, smoking and other largely preventable lifestyle choices. Amid the debate about health-care reform, why is there so little discussion of the role each of us can play to improve our health and reduce our nation’s financial burden?

Americans can’t let the health-care debate happen only around conference tables in Washington. We need to have discussions with our families around our kitchen tables. We are part of the problem and should be part of the solution. Helping pay the costs of healing sick people may be an important role for government, but doing what we can to avoid getting sick must be a commitment each of us makes to ourselves, our families and our communities.

This is not about who pays for what. It’s not even really about disease. It’s about the decisions each of us make every day. We can collectively benefit our nation by making smarter choices that don’t burden others with the costs of our sick care.

For most of us, the jargon of the debate over health care isn’t what’s important. While we let our elected officials figure out how to pay for the increased access to care, why doesn’t each of us focus on staying out of the system as much as we can? That means making a few simple changes that, if embraced, can improve our health and save our country a lot of money. Good starts would be: Eat less food and make smarter choices about what to consume. Move your body more. Don’t smoke. These are all simple lifestyle choices that over time can add up to significant change and create a positive long-term impact on your health and our nation’s health-care system.

Via Washington Post

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1.000 Milhões

Posted by adminads em 17/12/2009

  • As dívidas dos hospitais aos fornecedores devem andar próximo dos 1.000 milhões de euros.
  • Em finais do ano passado, a dívida era da mesma ordem de valor e só foi resolvida através da transferência de capital social dos hospitais empresa para um fundo gerido pela Direcção-Geral do Tesouro
  • O Fundo de Apoio aos Pagamentos do Serviço Nacional de Saúde foi criado em 2006 com uma dotação de 200 milhões de euros, em 2008 teve um reforço de 600 milhões e este ano já recebeu mais 100 milhões.
  • É certo que, para uma dívida de 1.000 milhões, o Serviço Nacional de Saúde tem mais de 500 milhões por cobrar, mas o problema é que a situação é crónica no sector da saúde e mostra que os hospitais não conseguem reduzir as dívidas, nem mesmo com injecções de verbas extraordinárias.

Via Allcare Management

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De mal a pior

Posted by adminads em 07/12/2009

O saldo do SNS agravou-se em 44 milhões de euros de Janeiro a Setembro deste ano, face ao período homólogo de 2008, de acordo com as contas da Administração Central do Sistema de Saúde.

As receitas aumentaram 4,6 por cento, para 6487,1 milhões de euros, e as despesas agravaram-se em 5,3 por cento, para 6558,2 milhões de euros.

No primeiro semestre deste ano o saldo era positivo, em 40,5 milhões de euros, o que, segundo o secretário de Estado Adjunto e da Saúde do anterior Governo, Francisco Ramos, reflectia “o controlo da execução económico-financeira desenvolvida no sector da saúde”.

Via Público

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Opção ADSE

Posted by adminads em 02/12/2009

Como já aqui referi, a ADSE é um “managed care” de excelência. Gasta apenas 1% do seu orçamento na administração e é 16% mais económica do que o SNS. O custo médio de tratar um doente na ADSE é de 780,00 €/ano e no SNS é de 938,00 €/ano. Uma diferença de 158,00 € per capita. (1)

Neste momento, o universo dos beneficiários da ADSE é de 1.336.715 pessoas, entre funcionários públicos no activo, reformados e familiares.

Se todos os portugueses tivessem a escolha de optar pela ADSE, como é que isso afectaria as contas públicas? Vamos fazer primeiro uma estimativa para toda a população, seguida de diversas simulações.

Se considerarmos uma população activa de 4 M de pessoas (excluindo os que já são beneficiários da ADSE) e se cada uma destas pessoas contribuísse com 200,00 €/ano, teríamos uma receita adicional de 800 M€.

A esta receita acresce uma poupança de 158,00 € per capita, representando cerca de 1.374,00 M€. (2)

Ou seja, se toda a população portuguesa tivesse ADSE, poderíamos diminuir os encargos do MS em 2.174,00 M€.

1ª Simulação:

Se apenas duplicássemos o número de beneficiários da ADSE pouparíamos 211,00 M€ e teríamos receitas adicionais de 260,00 M€.

1) Dados do livro – Saúde, a liberdade de escolher, do Dr. Mendes Ribeiro.

2) População Total – Beneficiários da ADSE = 8,7 M

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300,00 € / ano

Posted by adminads em 27/11/2009

Os portugueses contribuem com 1,5% dos seus salários para a ADSE. Cerca de 300,00€/ano/funcionário público. Este parece ser um valor razoável que os portugueses estão dispostos a pagar pela liberdade de escolha.

Se o sistema permitisse que os portugueses optassem por sistemas idênticos à ADSE, seria possível um financiamento adicional significativo.

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La sanidad así no es sostenible

Posted by adminads em 17/11/2009

Ir al médico para recoger una receta. Para renovar una baja. O porque en la anterior consulta se nos quedaron unas cuantas cosas que decir. Los españoles visitan al médico ocho veces al año de media. Un 40% más que el promedio de la Unión Europea. El sistema sanitario español ha ganado prestigio por sus niveles de gratuidad y asistencia universal. Pero todos los años consume más recursos de los previstos. A pesar de que su coste es de los cuatro más bajos de la UE en términos de proporción del PIB, tiene un gran problema: un déficit acumulado (entre 2003 y 2007) de unos 11.000 millones de euros. Un agujero que los expertos auguran que aumentará. Algunos sostienen que el sistema sanitario tal y como lo conocemos no puede durar.

Via El País

Por indicação amiga de D. Costa

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A mesma lógica da criação do SNS

Posted by adminads em 16/11/2009

Don’t believe the predictions that health care reform will be self-financing. Cassidy writes that, “What is really unfolding … is the scenario that many conservatives feared. The Obama administration … is creating a new entitlement program, which, once established, will be virtually impossible to rescind.”

Nor is this effort solely about health care, or a bid to make the United States a “more equitable society.” Cassidy says this is all part of the Democrats’ “political calculus” — meaning, I assume, that if voters are more dependent on government, they will tend to support the party of government, namely the Democrats.

Cassidy believes that “expanding health care coverage now and worrying later about its long-term consequences is an eminently defensible strategy.” It will make American society more “equitable,” and perhaps justifies a little “subterfuge” with the numbers.

Ler mais aqui

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Nuvens Negras

Posted by adminads em 25/10/2009

Texto a não perder, no Saúde, SA

A fatalidade de tudo isto, infelizmente, é que a degradação do SNS se acentuará, num quadro de exaustão financeira abrindo caminho para que a direita quando regressar ao poder, daqui a dois anos, concretize o desmantelamento do SNS em cima de evidência técnica, económica e financeira que lhe será entregue de bandeja pelos “arautos” da acalmia. Os mesmos que persistem em confundir carreiras com regimes de trabalho, despesismo com inevitabilidade, sustentabilidade com economicismo, os mesmos que persistem em perpetuar poderes imobilistas e que têm uma visão do SNS que está fora do seu tempo há pelo menos mais de vinte anos. Pouco importará proclamar laudas acusatórias, a partir de Coimbra ou de qualquer outro ponto de país, contra a privatização destruidora do SNS porque esses mesmos incorrem na responsabilidade de a favorecer quando mostram não compreender a importância de reformar, transformar e modernizar.
Os próximos tempos vão ser muito difíceis. A “confusão” persistente entre a agenda técnica e a agenda política no caso da gripe A, a cedência a troco do silêncio e a desistência de uma agenda reformista afundará o resto de esperança que ainda muitos alimentavam. No plano da contestação social aqueles que teceram loas à acalmia constituindo-se nos maiores aliados passarão, rapidamente, na rua, a ser os principais algozes quando confrontados com a impossibilidade material de satisfação integral dos seus interesses.

Via Saúde, SA

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Resumo do programa do PS para a saúde

Posted by adminads em 23/10/2009

E) Defender e desenvolver o Serviço Nacional de Saúde
Compromissos principais:
1. Assegurar, até ao final da legislatura, a cobertura nacional das Unidades de Saúde
Familiar.
2. Estender o Programa de Saúde Oral a todas as crianças entre os 4 e os 16 anos.
3. Duplicar o número de lugares na Rede de Cuidados Continuados.

Ver texto completo em PDF

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Uma solução

Posted by adminads em 21/10/2009

Para contornar o aumento de custos associado ao problema de Vernon têm sido utilizados dois meios distintos:

O racionamento, nos sistemas públicos como o SNS (ou o NHS) e a limitação das coberturas contratuais das apólices de seguros de doença, nos sistemas privados.

O racionamento é cada vez mais difícil de implementar, especialmente na época em que vivemos. Ainda, depende de critérios políticos que se prestam a descredibilizar todo o sistema. Exemplo: Não falta dinheiro para cataratas, abortos e bandas gástricas, mas há atrasos significativos na oncologia.

Relativamente às tácticas das seguradoras, conduzem frequentemente a conflitos com os consumidores e também prejudicam a imagem das empresas. Exemplo: as seguradoras que não financiam a vacina da gripe A por ser considerada uma pandemia pela OMS.

QUE FAZER?

A minha solução é muito simples. Os sistemas públicos devem restringir a oferta de cuidados aos tratamentos essenciais para proteger os cidadãos na doença e promover a saúde pública.

Um SNS mais pequeno, financiado por capitação e administrado de forma descentralizada, é viável.

Relativamente aos seguros, penso que seria útil a existência de seguros básicos, para situações catastróficas. Um pouco como acontece com os seguros automóveis. Com franquias elevadas e coberturas limitadas para situações banais.

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