Associação Dar Saúde e Escolha

direito à saúde e liberdade de escolha

Posts Tagged ‘Taxas moderadoras’

La sanidad así no es sostenible

Posted by adminads em 17/11/2009

Ir al médico para recoger una receta. Para renovar una baja. O porque en la anterior consulta se nos quedaron unas cuantas cosas que decir. Los españoles visitan al médico ocho veces al año de media. Un 40% más que el promedio de la Unión Europea. El sistema sanitario español ha ganado prestigio por sus niveles de gratuidad y asistencia universal. Pero todos los años consume más recursos de los previstos. A pesar de que su coste es de los cuatro más bajos de la UE en términos de proporción del PIB, tiene un gran problema: un déficit acumulado (entre 2003 y 2007) de unos 11.000 millones de euros. Un agujero que los expertos auguran que aumentará. Algunos sostienen que el sistema sanitario tal y como lo conocemos no puede durar.

Via El País

Por indicação amiga de D. Costa

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Os pobres não pagam taxas moderadoras

Posted by adminads em 11/11/2009

1º 50% da população está isenta das taxas moderadoras, pelo que os partidos de esquerda ao exigirem a sua aboliçãp estão a reivindicar em nome dos mais ricos!
2º Os doentes internados poupam as despesas do seu dia a dia, pelo que é justo um pequeno pagamento para a aposentadoria que recebem no hospital. Se não, poupam dinheiro enquanto internados o que não facilita o desejo de exigirem tratamento rápido e tempestivo. Estas taxas nada têm a ver com a decisão do doente ou com a imposição do médico.

Paulo Mendo

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Taxas moderadoras

Posted by adminads em 09/11/2009

Depois de ter chumbado a revogação das polémicas taxas moderadoras no internamento e na cirurgia de ambulatório no início deste ano, o Executivo prepara-se agora para suprimir estes pagamentos.

É positivo acabar com algo que fazia pouco sentido. E pelas seguintes razões: 1) à partida estavam isentos do pagamento das taxas moderadoras de internamento e de urgência, quase metade dos portugueses (pensões mínimas, desempregados, rendimentos mínimos, etc.); 2) da restante metade de portugueses, uma parte significativa não pagava as referidas taxas, por incapacidade administrativa dos hospitais e por desrespeito pela obrigação imposta pela Lei.

 

Claro que o SNS é insustentável, sob ponto de vista económico e financeiro, mas não é com medidas paliativas de pagamento de serviços simbólicos que se vai controlar o “monstro”! Depois, a taxa moderadora deve ser para “moderar” consumos! Mas, moderar as idas às urgências dos hospitais? A não ser que se pense que ir ao hospital pode ser um “passatempo”!

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Resumo do Programa do PSD para a saúde

Posted by adminads em 23/10/2009

Excertos do programa do PSD, para a saúde:


Alargaremos progressivamente a liberdade de escolha pelo utente dos prestadores de serviços de saúde: o beneficiário passará a poder escolher cada vez mais, dentro ou fora do sistema público, o hospital ou o centro de saúde da sua eleição, reduzindo as listas de espera, aumentando a competição e, consequentemente, a qualidade dos serviços prestados.

Reforçaremos a autonomia das diversas unidades de saúde, aumentando a responsabilidade da gestão pelos resultados clínicos e financeiros. Preveremos a obrigação de as unidades de saúde, num quadro de transparência, prestarem contas aos cidadãos e à comunidade do resultado das suas actividades, segundo critérios clínicos, de saúde pública e de gestão.

Privilegiaremos passos graduais no sentido de aumentar a pluralidade na prestação de cuidados de saúde, seja aumentando a liberdade de escolha do utente, seja aumentando o papel das alternativas dadas pelos subsistemas, sistemas regionais, sistemas de saúde oriundos da economia social e do mercado privado.

Introduziremos uma separação funcional, e porventura orgânica, entre o financiamento, a prestação e a regulação da saúde, que permita simultaneamente a maior abertura ao mercado concorrencial e a melhor clarificação das relações entre os sectores público, privado e social. Rejeitamos a introdução, na próxima legislatura, de co-pagamentos ou taxas moderadoras progressivamente mais elevadas com finalidades de financiamento do sistema de saúde e poremos termo às incompreensíveis taxas moderadoras para internamento e cirurgias.

Via PC

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Cenário 1

Posted by adminads em 21/10/2009

Vamos equacionar o problema de Vernon, num sistema de saúde privado:

C=f(A,B)

Os gastos de C, a entidade pagadora, que neste cenário são as seguradoras, dependem dos incentivos que A tem para promover os seus serviços a B, e da facilidade que B tem em aceder a esses serviços.

Para diminuir os seus encargos, C esmaga os reembolsos de A e cria barreiras no acesso de B a A. Por exemplo, não financiam doenças prévias, estipulam taxas moderadoras e comparticipações e, por vezes, recorrem a expedientes como segundas opiniões e autorizações prévias, para refrear o consumo de B.

A, para se manter no mercado, responde aumentando a oferta e adoptando economias de escala. O resultado tem sido o aumento constante dos custos de C.

Porter identificou este fenómeno como resultando de uma concorrência de soma 0. Os operadores passam os custos de uns para os outros, sem criarem valor para os clientes finais e sem atacarem o cerne do problema de Vernon.

O Cenário 1 é insustentável.

Joaquim

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O SNS deve ser gratuito, para todos.

Posted by adminads em 18/10/2009

O SNS é um serviço geral, universal e gratuito destinado a promover e defender a saúde. Se assim é, todos os seus produtos e serviços são indispensáveis. Ora, cobrar taxas moderadoras sobre serviços indispensáveis é uma violação da própria filosofia do SNS.
Por outro lado, o SNS não deve prestar serviços dispensáveis. Essa é a filosofia do dispensário que temos de ultrapassar.

Apresentei esta proposta no PC, a 7 de Março de 2009. Fico portanto muito contente por saber que o BE apresentou um projecto idêntico no Parlamento.

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