A mesma lógica da criação do SNS

Don’t believe the predictions that health care reform will be self-financing. Cassidy writes that, “What is really unfolding … is the scenario that many conservatives feared. The Obama administration … is creating a new entitlement program, which, once established, will be virtually impossible to rescind.”

Nor is this effort solely about health care, or a bid to make the United States a “more equitable society.” Cassidy says this is all part of the Democrats’ “political calculus” — meaning, I assume, that if voters are more dependent on government, they will tend to support the party of government, namely the Democrats.

Cassidy believes that “expanding health care coverage now and worrying later about its long-term consequences is an eminently defensible strategy.” It will make American society more “equitable,” and perhaps justifies a little “subterfuge” with the numbers.

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Temos um problema

Health-care systems everywhere encounter cost overruns and rationing devices, like queues, in their diverse attempts to deliver products for which demand has long grown faster than other economic sectors. Why is it so difficult to find the private and public means, the combination of markets and government assistance, that enables a preferred outcome to emerge?

This question has a simple answer that plagues health care everywhere.

The health-care provider, A, is in the position of recommending to the patient, B, what B should buy from A. A third party—the insurance company or the government—is paying A for it.

This structure defines an incentive nightmare. You do not have to be an economist to realize that, when phrased in this way, nobody knows how to solve this problem. Hence the many experiments, all of which have been deemed less than satisfactory.

Via WSJ

Bio: Vernon L. Smith recebeu o prémio Nobel em 2002

Terceiro Mundo

Lisboa, 20 Out (Lusa) – O médico cubano Miguel Pinto, radicado em Portugal há 20 anos, considera que o Estado português assumiu a sua condição de “terceiro mundo” ao firmar com Cuba um contrato para a vinda de médicos. O embaixador cubano refuta as críticas.

Desde Agosto que 44 médicos cubanos estão a trabalhar em centros de saúde portugueses, uma medida que o Ministério da Saúde assumiu para resolver a carência de clínicos.

Para Miguel Pinto, um cirurgião cubano exilado, radicado em Portugal desde 1990, que é assistente da Faculdade de Medicina de Lisboa, além de exercer cirurgia num hospital privado e ser consultor desta especialidade num público, esta medida “envergonha Portugal”.

Via Visão

ilegítimo

Porque é que os beneficiários do SNS não podem escolher livremente onde, e por quem, pretendem ser assistidos?
Não tenho qualquer dúvida que os que defendem este sistema têm ponderosas razões a invocar. O mesmo relativamente aos que defendem a liberdade de escolha.
Quaisquer que sejam os argumentos, porém, há uma realidade que não pode ser escamoteada por mais tempo. Ninguém tem legitimidade para condicionar, desse modo, a vida dos seus concidadãos.
O monopólio do Estado, na saúde, é um sistema anacrónico que não devemos continuar a tolerar.
PS: Lembrei-me de realçar este ponto a propósito deste artigo.

Via Portugal Contemporâneo

Contra a liberdade de escolha

Crítica do Euro Health Consumer Index, numa perspectiva colectivista.

A ler em Saúde SA